Gnosis e Apokalypsis de Tiago
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Este estudo apresenta o Tiago gnóstico que está presente nos textos encontrados na Biblioteca de Nag Hammadi no Egito (1945) – o Apócrifo e os dois Apocalipses. Inclui a relação da Epístola com a filosofia estoica, com a Torah e a presença de um tom ebionita (a ênfase na pobreza espiritual).
É enfatizado o elo de Tiago com Cerinto, um nazareno judeu-cristão que influenciou os primitivos ebionitas. Há destaque ao Livro de Elxai (usado pelos mandeanos) e aos nazareno-ebionitas, incluindo as ideias do inglês G.R.S. Mead sobre Cerinto, e aos cristãos nazarenos-ebionitas.
O livro inclui a introdução, tradução e comentários ao Apócrifo e os Apocalipses de Tiago, uma análise do Protoevangelho de Tiago e um exame da tradição dos apocalipses (judaicos, entre os essênios de Qumran e no gnosticismo).
O nazareno Yacob, o filho de José (Jeoshua) e discípulo de Jesus, é o foco desta reflexão-pesquisa, que se associa aos livros A Gnosis de João e Bardesanes e os Hinos de Tomé. A Gnosis (Sabedoria) e os Apokalypsis (Revelação) são o centro da abordagem.
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| Ano | 2024 |
Ãtma-Yoga: Shankara, a Vedanta Advaita e o Atmabodha
Os Upanishads deram origem à filosofia da Índia antiga e são a base para a metafísica da vedanta advaita (não-dual) de Shankara, o destacado sábio oriental, que em seu ensinamento realça a união do Ātman (o Ser, o Espírito) com Brahman (o Uno).
Aqui é feita uma apresentação da tradição da Vedanta Advaita, onde a Ātma-Yoga é uma via de transformação (uma alquimia espiritual) que busca a sintonia com o Ātman presente no lótus do coração.
É uma reflexão sobre o significado de Ātman e aborda a tradição da filosofia Vedanta Advaita, suas origens, a correta data do Shankara original, sua conexão com Gaudapada e Patanjali, suas obras, seus discípulos principais, fragmentos de textos centrais e a tradução de um dos principais tratados da escola – o Ātmabodha (o conhecimento direto do Ātman). Também contém como apêndice a visão de Blavatsky sobre o Ātman como o Ser no homem.
Uma leitura para os que simpatizam com a sabedoria da Índia, sua filosofia, sua yoga e também almejam uma maior compreensão sobre a natureza essencial do homem – o Ātman.
A Filosofia dos Rishis da Índia Antiga – Vedas, Upanishads, Gitas, Puranas, Darshanas, Jainismos, Buddha-Dharma, Yoga Vasistha
Este texto apresenta os ensinamentos e as obras dos “Rishis” – sábios yogues filósofos da Índia Antiga.
O período clássico da cultura religiosa e filosófica da Índia ocorreu a partir dos Vedas e Upanishads e vai até o período dos últimos Puranas e da escola Vedanta Advaita. Esse é o principal momento onde temos a atuação dos grandes rishis que transmitiram uma “sabedoria viva”. Os Upanishads dão origem à filosofia da Índia e incluímos aqui a tradução do Maitri Upanishad. Já as seis escolas centrais da filosofia indiana (as darshanas) são apresentadas com base nos seus textos principais e de um modo didático – Vaisheshika, Nyaya, Mimansa, Samkhya, Yoga (Patanjali) e Vedanta Advaita (a filosofia não-dual difundida por Badarayana e Shankara).
Também são abordados os inúmeros “Gitas” (Canções), onde o Bhagavad Gita é o mais conhecido e incluindo os quatro Gitas vedantinos.
É feita uma apresentação do Jainismo de Mahavira, do Buddha-Dharma de Sidharta e da escola Yoga-Vasistha, que recebeu influência da tradição da Vedanta.
Que o leitor possa ter uma visão geral da tradição da PhiloSophia indiana e bons momentos de reflexão.
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